sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Clarice Lispector por Carlos Navas

2 comentários:

Laura Santos disse...

A importância de estar distraído, de não prestar atenção, de não controlar o outro, de evitar essa mania de cerimónia e celebração de ritual de quem tem o outro como dado adquirido e sua propriedade. De nomear e tentar estabelecer vínculos e contratos. O amor não se pode vender e não se pode cobrar.
O amor que se perspectiva deixa de ser amor para transformar-se noutra coisa qualquer.
xx

Fábio Murilo disse...

Poxa. Excelente!

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