Meu
carinho lhe cerca de cuidados,
É um
ninho, abrigo, um afago.
É uma
compulsão, quando vê...
É um
cego tateando no escuro,
Mãos
que precedem o aspecto físico
E enxergam
o inefável, invisível.
Como respirar,
comer, beber...
Entender não faz nenhuma diferença,
É instintivo, age-se sem perceber.
Fábio
Murilo, 23.07.2017